A Sociedade Mineira de Catoca deu início, nesta terça – feira (26/8), à primeira edição da Expo Catoca 30 Anos, uma exposição comemorativa que decorreu de 26 a 28 de agosto, em Luanda. O evento marcou três décadas de operações da maior mina de diamantes de Angola, celebrando o percurso de sucesso da empresa e reforçando o seu compromisso com o desenvolvimento do país.
Na cerimónia de abertura, o Director-Geral da Catoca, Benedito Paulo Manuel, destacou o crescimento sustentado da empresa, classificando-a como um “negócio consolidado e de dimensão mundial”, fruto do esforço conjunto de todos os que fizeram parte da sua história.
“Mais do que abrir portas, o evento simboliza um gesto de abertura de mãos para a sociedade. Queremos transmitir, do fundo do nosso coração mineiro, o desejo de continuar a contribuir para Angola de forma ainda mais significativa nos próximos anos,” afirmou o responsável.
Ao longo do seu discurso, o Director-Geral prestou homenagem a todos os intervenientes que, ao longo destes 30 anos, contribuíram para o sucesso da empresa, incluindo as autoridades governamentais, comunidades locais, trabalhadores, parceiros, fornecedores e accionistas.
“Este é também o momento de reconhecer e agradecer, com profundo respeito, o papel de cada um na génese e evolução da Catoca. São muitos os que deixaram a sua marca nesta jornada”, acrescentou.
A Expo Catoca 30 Anos oferece uma imersão no chamado “Mundo Catoca” , conceito que vai além da mineração e que engloba o ecossistema de relações que sustentam a operação da empresa, incluindo a tutela governamental, instituições académicas, projectos sociais e iniciativas de desenvolvimento comunitário.
Durante os três dias de exposição, os visitantes tiveram a oportunidade de conhecer o ciclo produtivo dos diamantes, ver de perto amostras de minerais como diamantes, zircão e piropo, além de testemunhar o impacto social da empresa no país.
“Mais do que os diamantes que forão expostos, a nossa maior riqueza é o homem angolano beneficiado pelo valor do diamante de Catoca”, concluiu o Director-Geral, emocionado.
A exposição esteve aberta ao público e esperava-se a presença de representantes do governo, corpo diplomático, parceiros internacionais, académicos, estudantes e demais interessados na trajectória e futuro da indústria mineira angolana.