Como país, a Namíbia reafirma seu compromisso para trabalhar junto às nações produtoras de diamantes para abordar os desafios que fazem face à indústria diamantífera global, esta ideia foi expressa, quarta – feira (18/6) pela vice ministra das industrias, minas e energia da Namíbia, Gaudentia Kröhne, no âmbito da reunião de Luanda que versou sobre o futuro dos diamantes naturais face ao aumento do consumo de diamantes sintéticos ou produzido em laboratório.
“Os nossos diamantes naturais são eticamente e responsavelmente produzidos. Anual, contribuímos para o desenvolvimento económico, suportando a construção de infra-estruturas e investimentos públicos na educação e protecção social”, disse a responsável, tendo acrescentado, que a produção de diamantes no seu país contribui com 6,3% do PIB.
Antes do ano 2000, a Namíbia primeiramente exportava diamantes brutos. Mas, depois de 1999, capitalizou licenças para cortar, lapidar, pesquisar e vender os diamantes.

Actualmente, Namíbia é reconhecida por produzir grandes volumes de diamantes naturais e também pelas suas operações de cortar e lapidar com iniciativas locais e marketing local, o que tem gerado a empregabilidade e também aumentando a proficiência dos diamantes na indústria.
“Com a nossa produção ética, a Namíbia também tem abraçado a inovação de tecnologias para verificar a correcção dos diamantes, utilizando formas éticas de produção nas quais também são transparentes, tendo em conta o esquema de certificação”, esclareceu Kröhne .
A Namíbia continua a ter um grande padrão de impedir diamantes de conflitos, mostrando transparência e ganhando a confiança do consumidor.